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Faleceu no dia 13/6 a voluntária CLÁUDIA CRISTINA DA CUNHA GONÇALVES

postado em 30 de jun. de 2014, 16:42 por Comunicação ‎(N.R. Casa Grande)‎   [ 30 de jun. de 2014, 16:47 atualizado‎(s)‎ ]
Cláudia Cristina da Cruz Gonçalves
Mensagem do Prof. Aníbal: É com o coração partido de dor e de saudade, que comunico a todos que nossa amiga CLÁUDIA CRISTINA DA CUNHA GONÇALVES, com menos de 40 anos, faleceu em casa no dia 13/06, deixando órfãs suas filhas Amanda e Bruna. A conheci quando convidou minhas netas (Ana Carolina e Ana Beatriz) a participar dos Escoteiros da Asa Sul. Fomos lá, gostamos, mas convidamos, em contrapartida, a conhecer nosso trabalho dos Domingos de Lazer. Ela veio, gostou e ficou como voluntária desde 2012. Era uma pessoa pronta para servir. Cláudia se encantou com Casa Grande e com nossa atividade. Não só trabalhava, dava muitos palpites e divulgava nosso trabalho. Por seu intermédio, outras pessoas do bloco onde morava já nos visitaram e se interessaram por conhecer Casa Grande e nossa Capela de São Francisco de Assis. Perdemos uma amiga na Terra, mas ganhamos uma protetora e uma mensageira nossa no Céu, junto a Deus.

Mensagem da Karina, amiga de Cláudia: O céu está contagiado de alegria! O senhor Deus levou de volta para o seu reino nossa querida amiga Cláudia. Cláudia foi uma mulher especial. Linda, guerreira, companheira e caridosa. Mesmo diante de dias conturbados e difíceis, ela não deixava de honrar os compromissos assumidos e prestar seu auxílio. 

Como mãe, foi carinhosa e leoa. Lutou para que as suas filhas levassem a vida com muita doçura, coragem, alegria e justiça. Seu modelo de educação envolvia proteção, carinho, preparação para a vida e ensinamento de valores nobres. 

Como amiga, procurava ajudar quem precisasse. Suas palavras sempre eram: “onde posso te ajudar?”; “conte comigo”; “tô indo” e “não se preocupe, tudo se resolve e se não resolver eu resolvo”. Ela estava de braços abertos para todos, com um sorriso no rosto e sempre esperançosa de dias melhores para todos nós.

Como cidadã e membro da coletividade, era participativa, seja à frente de movimentos que externavam a indignação com a corrupção, seja em atividades sociais na Comunidade do Núcleo Rural Casa Grande, ou também ajudando a moldar a juventude para um Brasil melhor na Federação dos Bandeirantes. 

Enfim, com ela, os dias sempre eram quentes e o céu sempre azul, pois sua alegria contagiava a todos. Pessoas como ela são raras hoje em dia, com esse coração enorme que abraçava o mundo. Ela muitas vezes deixava de lado seus problemas para ajudar primeiro o mais necessitado.

Cláudia e a amiga Karina, que escreveu esta bela mensagem.

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